Data de publicação: 16 de Março de 2016, 17:09h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Até este sábado, dia 19, agentes da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza reforçam ações educativas e de combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. São diversas atividades em escolas, universidades e igrejas de quatorze bairros. São eles: Pio doze, Mucuripe, Henrique Jorge, Antônio Bezerra, Autran Nunes, Serrinha, Itaoca, Parangaba, Cajazeiras, Passaré, Centro, Barra do Ceará, Cristo Redentor e Jacarecanga. A Secretaria promove permanentemente em diversos bairros palestras, cursos, exposições e operações como a quintal limpo e a blitz educativa são atividades permanentes. Os profissionais que atuam nessas atividades também recebem treinamentos e capacitação continuados. O coordenador das ações de combate ao mosquito em Fortaleza, Carlos Alberto Barbosa, conta como são feitos os trabalhos das equipes que trabalham também nos finais de semana.
SONORA: coordenador das ações de combate ao mosquito no município, Carlos Alberto Barbosa.
“A gente trabalha em quatro linhas: o controle vetorial, como base a visita de agentes casa a casa. Eliminando os possíveis focos do mosquito, orientando a população e fazendo a prevenção. A segunda linha que a gente trabalha é a questão do controle químico, que é a aplicação de inseticidas. Então, esse tem o objetivo de eliminar o mosquito na fase alada, na fase adulta”.
REPÓRTER: Portarias e leis que garantem a entrada dos agentes de saúde em locais fechados são mais uma ferramenta de combate. O coordenador lembra que as instituições sociais e privadas têm aderido às ações, complementando os trabalhos. Além disso, a secretaria realiza a formação de brigadas em grandes empresas, condomínios residenciais, prédios públicos e nas escolas.
SONORA: coordenador das ações de combate ao mosquito no município, Carlos Alberto Barbosa.
“Todas essas ações a gente considera de rotina. Fortaleza é dividida em sete regionais. E cada regional dessa tem o que a gente chama de distrito técnico de endemias, onde as pessoas podem ligar para a sua referida regional fazer denúncias, solicitar visitas. Tem o telefone 156 que é da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, onde a pessoa possa fazer denúncias em relação a questão do lixo que possa estar causando transtornos em relação a multiplicação do mosquito Aedes aegypti”.
REPÓRTER: Carlos Alberto Barbosa pede que os moradores combatam o mosquito Aedes aegipty tomando as providências necessárias em casa e participando das atividades nos bairros onde moram. Para saber mais acesse: combateaedes.saude.gov.br
Reportagem, Ana Paula Oliveira.
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