Data de publicação: 23 de Fevereiro de 2017, 11:30h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
LOC: O Espírito Santo registrou 167 casos suspeitos de febre amarela até o início da semana. O levantamento é da Secretaria Estadual de Saúde. Segundo o informe, 35 casos já foram confirmados no estado, em Ibatiba, Itarana, Afonso Cláudio, Brejetuba, Colatina, Pancas, Itaguaçu, Irupi, São Roque do Canaã, Conceição do Castelo e Baixo Guandu. Do total de casos confirmados, dez terminaram com a morte dos pacientes. Com esses registros, os municípios entraram na lista de localidades com vacinação cautelar. O ministro da Saúde, Ricardo Barros orientou a população com relação às vacinas.
TEC/SONORA: Ricardo Barros, ministro da Saúde.
“A população deve procurar os postos de vacinação. As vacinas já estão disponíveis, e nós esperamos contar de fato com a mobilização da população. A situação é de alerta, está sob controle, temos as vacinas para distribuir, as equipes treinadas, então a população pode ficar tranquila que ela tem estrutura para ser assistida nesse momento.”
LOC: O esquema de vacinação da febre amarela é de duas doses, tanto para adultos quanto para crianças. As crianças devem receber as vacinas aos nove meses e aos quatro anos de idade. Assim, a proteção está garantida para o resto da vida. Dos seis aos nove meses de idade incompletos – a vacina está indicada somente em situação de emergência epidemiológica ou viagem para área de risco. Para adultos, que não tomaram as doses na infância, a orientação é uma dose da vacina e outra de reforço, dez anos depois da primeira. As recomendações são apenas para as pessoas que vivem ou viajam para as áreas de recomendação da vacina. A população que não vive na área de recomendação ou não vai se dirigir a essas áreas, não precisa buscar a vacinação neste momento, como informa o Ministério da Saúde. Quem perdeu o cartão de vacinação deve procurar o serviço de saúde que costuma frequentar e tentar resgatar o histórico. Caso isso não seja possível, a recomendação é iniciar o esquema normalmente. Portanto, pessoas a partir de cinco anos de idade que nunca foram vacinadas, ou sem comprovante de vacinação devem receber a primeira dose da vacina e um reforço, dez anos depois. Vale destacar que a situação de saúde deve ser informada ao profissional de saúde, para que seja possível avaliar se há contraindicação. Para saber mais acesse: www.saude.gov.br. Ministério da Saúde, Governo Federal.
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