ALAGOAS: Sala de situação tem feito diferença no combate ao Aedes Aegypti no estado

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REPÓRTER: A Sala de Situação de Alagoas foi criada para monitorar e estruturar ações de combate ao Aedes aegypti. Ela atende a orientações do Ministério da Saúde e funciona desde janeiro no estado. Atualmente, a sala é composta por instituições como o exército, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil e secretarias municipais de saúde.
O Aedes aegypti é o transmissor da dengue, febre chikungunya e o vírus zika, que pode estar associado a microcefalia em recém nascidos. Somente este ano, Alagoas já notificou 275 casos de microcefalia, sendo que 84 estão sendo investigados, 136 foram descartados e 55 confirmados. Os dados foram divulgados esta semana pelo Ministério da Saúde.
A sala de situação tem sido uma importante arma para tentar frear a ação devastadora do mosquito, O coordenador da sala de Alagoas, major Moises Melo, reconhece o valor da iniciativa pela troca de experiências que ela proporciona.
SONORA Major Moises Melo
“É importante demais esse convívio, esse contato. As videoconferências que são realizadas semanalmente são de grande importância porque a gente vai afinando, vamos mostrando a nossa experiência. E pegando também as informações e a forma de combate que outros estados estão adotando. Então, essa interação, essa integração da Sala Nacional com os estados mostrando, cobrando e solicitando. Estando junto como parceiro, para que nós do estado possamos dar uma resposta imediata.”
REPÓRTER: Você pode interagir com a sala de situação de Alagoas indo pessoalmente até ela na rua Ciridião Durval, no bairro do Farol que fica no centro da capital Maceió. Ou ainda pode entrar em contato com a Sala Nacional pelo 0800 644 0199.
Lembrando que informações sobre os serviços e ações do Ministério da Saúde sobre o Aedes aegypti, você encontra no site: combateaedes.saude.gov.br

 

Reportagem, William Nascimento

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