Data de publicação: 29 de Junho de 2017, 16:20h
REPÓRTER: O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose foi lançado nesta quinta-feira (29), pelo Ministério da Saúde, durante a 15ª Edição da Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi). O documento apresenta estratégias para acabar com a doença como problema de saúde pública no país até o ano de 2035, além de definir os indicadores prioritários que devem ser utilizados para monitorar as ações empregadas por estados e municípios. A coordenadora do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, Denise Arakaki, explica que a grande mudança é não ter mais 180 municípios prioritários, mas dar a mesma importância para todos os municípios brasileiros observando as diferenças entre cada um.
SONORA: “A gente fala de equidade em saúde, de dar coisas diferentes para quem tem necessidades diferentes. Então agora é a gente recomendar coisas diferentes para programas que são diferentes, porque nos municípios eles são diferentes. Por quê? Porque a gente sabe que os estados e municípios estão fazendo imensos esforços para controlar a tuberculose. A pergunta é: será que os esforços estão nas ações corretas? Então a nossa ideia com o Plano, é um pouco tentar ajudar a focalizar, a otimizar os poucos recursos que a gente hoje têm disponível na nossa rede”.
REPÓRTER: A proposta é diminuir o número de pessoas que são afetadas pela doença, chegando a menos de 10 casos por 100 mil habitantes até o ano de 2035, além de reduzir as mortes para menos de um óbito por 100 mil habitantes. Essas metas são um compromisso que o Brasil assumiu com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para mais informações acesse www.saude.gov.br.
Reportagem, Janary Damacena.
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