Data de publicação: 22 de Março de 2017, 12:40h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Por muito tempo, por falta de conhecimento, as pessoas acreditavam que quem nascia com Síndrome de Down viveria pouco. Que a expectativa de vida dessas pessoas era baixa. A coordenadora-geral de Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde, Odília Brigido, esclarece: isso é mito!
SONORA: Odília Brigido, coordenadora-geral de Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde.
“Hoje uma criança com Síndrome de Down ela envelhece como qualquer pessoa. Tanto que ela segue o ritmo dela. Ela trabalha, casa, viaja, faz filmes. Ela participa da sociedade. Segue o ritmo normal. Pode ser que essas pessoas com Síndrome de Down morram pouco mais cedo que um cidadão dito normal. Mas isso não é uma regra”.
REPÓRTER: Do mesmo jeito que tem crescido a expectativa de vida das pessoas sem deficiência, também cresce a de pessoas com Síndrome de Down. Isso foi possível graças aos progressos na área da saúde e ao reconhecimento das potencialidades dessas pessoas.
Reportagem, Erika Braz.