Por determinação da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, projetos que mudaram a vida dos cidadãos que precisam da Justiça estão acessíveis no Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). São boas práticas selecionadas pelo Instituto Innovare ao longo dos 15 anos da principal premiação do sistema de justiça do país. Os cidadãos afetados pelas iniciativas vão desde moradores de rua, beneficiados por projetos que buscam assegurar o direito de populações vulneráveis, a mulheres agredidas em episódios de violência doméstica.
O banco de boas práticas tem mais de 6.000 projetos inscritos desde a primeira edição do Prêmio, realizada em 2004 pelo Instituto Innovare. Com tamanha diversidade de projetos, agora acessíveis a quem abrir o Portal do CNJ, a diretora do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ/CNJ) e júri do Prêmio Innovare, Maria Tereza Sadek, ressalta que o banco de dados do Prêmio Innovare é extraordinário, pois são ideias já testadas e que não foram realizadas apenas por juízes ou tribunal, mas também por defensores públicos, por Ministérios Públicos, ou seja, abre-se uma maior possibilidade de consulta para todos os cidadãos, afirmou Maria Tereza Sadek. Segundo a coordenadora do Instituto Innovare, Raquel Khichfy, não são apenas boas ideias. Trata-se de experiências comprovadas. Ao clicar no banner “Boas práticas da Justiça Inovadora” na parte inferior do Portal do CNJ, encontra-se uma descrição resumida de cada experiência. Além das seis categorias tradicionais da premiação – Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania – este ano haverá um prêmio especial para a melhor iniciativa sobre o tema Combate à Corrupção. Desde o primeiro prêmio, 175 troféus já foram entregues.
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.