Data de publicação: 15 de Março de 2017, 00:47h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
TEC./SONORA: Médico Veterinário do Serviço de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Três Pontas, Marcelo de Figueiredo Gomes.
“Embora a quantidade de pessoas afetadas até o momento não seja tão grande, se a doença realmente urbanizar, a quantidade de casos vai aumentar muito e as pessoas que estão desprotegidas, vão correr um risco muito maior de apresentar a doença. E como esta letalidade é alta, o risco é muito grande. As medidas que a gente tem que tomar são as mesmas: é combater o mosquito. Porque é ele que vai pode fazer a transmissão urbana desta febre amarela”.
LOC.: De acordo com a Coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Regional de Saúde de Montes Claros, Josiane Dias, dois municípios na região também registraram mortes de macacos, o que é, na verdade, um indicador da presença e circulação do vírus da febre amarela.
TEC./SONORA: Josiane Dias, coordenadora de vigilância epidemiológica da regional de saúde de Montes Claros.
“Aqui a gente teve o município de Montes Claros e o município de Bocaiúva que foram confirmadas a febre amarela em primatas não humanos. Mas antes mesmo da confirmação, as ações de prevenção e de intensificação da vacina e de avaliação desse perfil epidemiológico no município, ele estava sendo realizado. Então, a gente não aguarda esse resultado chegar para que as ações sejam implementadas, elas são previamente implementadas.”
LOC.: Desde o início deste ano, o Ministério da Saúde tem enviado doses extras da vacina contra a febre amarela aos estados que estão registrando casos suspeitos da doença, além de outros localizados na divisa com áreas que tenham notificado casos. Devem se vacinar contra a febre amarela apenas pessoas que moram nas áreas de recomendação da vacina ou que viajam para esses lugares e que estão com o esquema de vacinação incompleto, ou seja, quem não tomou as duas doses recomendadas pelo Ministério da Saúde. Para adultos que tomaram a primeira dose há menos de dez anos, também não há necessidade de adiantar a dose de reforço. Para saber mais, acesse www.saude.gov.br. Ministério da Saúde, Governo Federal.
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