Data de publicação: 12 de Julho de 2019, 09:41h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:30h
Vitória e passeio celeste. No primeiro duelo das quartas de final da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Atlético Mineiro, a Raposa sobrou em campo e mostrou que não é o atual bicampeão e maior vencedor da história da competição por acaso.
E a festa cruzeirense teve um maestro: Pedro Rocha. Aos 12 minutos, o camisa 32 se livrou da marcação e, de canhota, acertou um chutaço de fora da área para abrir a contagem. O time do Galo parecia estar em um ritmo abaixo do que o jogo pedia, prova disso foi o vacilo na saída de bola aos 25.
Pedro Rocha roubou a bola após cochilo da zaga atleticana, arrancou em direção ao gol, se livrou de Igor Rabello e do goleiro Victor, e só rolou para Thiago Neves empurrar para a rede. Dois a zero.
Na segunda etapa, o Atlético tentava reagir, mas não conseguia furar o forte esquema defensivo montado por Mano Menezes. Enquanto isso, a Raposa parecia cada vez mais perto do gol que o rival. E logo aos 10, veio o terceiro. De fora da área, Robinho chutou, a bola bateu na zaga e voltou para ele. O meia matou no peito e acertou um belo chute, o golpe de misericórdia. Final, Cruzeiro três, Atlético Mineiro zero. O resultado deixa o time celeste em boa vantagem, podendo perder por até dois gols de diferença, que ainda assim, segue na disputa pelo hepta.
O Galo, por sua vez, tem a dura missão de derrotar o rival por quatro gols de diferença para seguir sonhando com o título. Vitória atleticana por três gols de diferença leva a partida para os pênaltis.