Data de publicação: 03 de Fevereiro de 2016, 11:32h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: O governo federal investiga mais de três mil e seiscentos casos suspeitos de microcefalia no Brasil. A informação é do último boletim divulgado pelo ministério da Saúde, nesta terça-feira. Segundo o balanço, 404 casos já tiveram confirmação de microcefalia e outras alterações no sistema nervoso central dos bebês. Dezessete deles têm relação ao vírus Zika. Outros 709 casos suspeitos notificados já foram descartados. No total, mais de quatro mil casos suspeitos de microcefalia foram registrados até dia 30 de janeiro. O ministério da Saúde afirma ainda que a microcefalia pode ter como causa vários agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes viral. Conforme o boletim, desde o início das investigações, iniciadas no dia 22 de outubro do ano passado, os 404 casos confirmados de microcefalia foram registrados em 156 municípios de nove estados brasileiros: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A região Nordeste concentra 98 por cento dos municípios com casos confirmados. A orientação do ministério da Saúde é que as gestantes sigam medidas que possam diminuir a presença do mosquito Aedes aegypti, proteger-se da exposição de mosquitos, manter portas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes que são permitidos para gestantes.
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