RIO GRANDE DO SUL: Estado trabalha com Comitê Intersetorial no combate ao vírus da Dengue, Zika e Chikungunya

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LOC: O Rio Grande do Sul registra números de Dengue desde 2007. Em 2016, apareceram os primeiros casos de Zika e Chikungunya. Segundo dados da Secretaria de Saúde, até o início de março deste ano, foram registrados 630 casos suspeitos de Dengue.
No mesmo período, foram confirmados 129 casos suspeitos de Chikungunya e 52 de Zika, inclusive, a capital Porto Alegre, que confirmou o primeiro, importado de pessoa contaminada pelo Zika.
Segundo a diretora do Centro de Vigilância em Saúde, Marilina Bercini, os números preocupam, mas a situação do estado é tranquila em relação ao resto do Brasil.

TEC/SONORA: Marilina Bercini, diretora do Centro de Vigilância em Saúde.

“Nós temos problemas com Dengue, contraídos aqui mesmo no estado, desde 2007. Nossa história não é muito antiga, é recente, nós temos tido caso de Dengue um ano maior, outro menor. Mas, sempre comparado com o resto do Brasil, a situação está bem tranquila. E agora, em 2016, também foram registrados casos de Chikungunya, e Zika vírus, mas em pequeno número."

LOC: O primeiro caso de infestação do vírus da Dengue no Rio Grande do Sul foi registrado em 1995. Atualmente, mais de 200 municípios têm princípios de infestação do mosquito. O objetivo da Secretaria de Saúde é eliminar o foco do mosquito e para isso foi criado, em dezembro de 2015, o Comitê Intersetorial de Combate ao Mosquito, com 13 pastas envolvidas, entre elas, a de Educação, Saneamento e Segurança, como explica Marilina Bercini.

TEC/SONORA: Marilina Bercini, diretora do Centro de Vigilância em Saúde.

“A gente acredita muito no trabalho intersetorial. Não adianta só o setor Saúde, que tem a parte dele, mas também tem que trabalhar com a área da Educação, de Saneamento, até da Segurança, como na questão de depósito do Detran. Neste sentido, nós criamos o Comitê Intersetorial de Combate ao Mosquito e ele tem agregado essas forças dentro do estado”.

LOC: O estado também dispõe de um telefone que auxilia a população e o profissional de saúde, o disque Vigilância, que funciona no número 150, todos os dias da semana das oito horas da manhã às 10 horas da noite.
Para saber mais sobre as doenças e formas de combater o mosquito, acesse o site: saude.gov.br/combateaedes.
 

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