RIO GRANDE DO SUL: Diretora do Centro de Vigilância em Saúde pede colaboração da população para combater Aedes

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REPORTER: O Brasil está mobilizado no combate ao Aedes aegypti. Agentes de saúde e várias outras instituições como as Forças Armadas, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, além de outros profissionais especializados estão na guerra para combater a dengue a chikungunya e o Zika. E no Rio Grande do Sul não é diferente. Mais de dois milhões de domicílios já receberam a visita dos agentes comunitários de endemia e de saúde no combate ao Aedes aegypti. A atendente Tânia Franco, de 49 anos, mora em Ijuí, uma das cidades mais infestadas pelo Aedes, no estado. Ela trabalha em uma farmácia e conta que um mutirão do quartel dos Bombeiros visitou casas e orientou os moradores sobre os cuidados básicos, como limpeza dos pátios, não deixar água acumulada, observar caixas d’água e calhas, esvaziar garrafas e pneus, dentre outras recomendações. Além de Ijuí, Santo Ângelo e a capital, Porto Alegre têm um número alto de notificações das doenças transmitidas pelo Aedes. A diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Marilina Bercini, pede a colaboração da população para combater os criadouros do mosquito, e que todos façam a sua parte, já que ainda não existem vacinas ou remédios para combater as doenças transmitidas pelo Aedes. De acordo com o Ministério da Saúde, 70 por cento da população do Aedes aegypti nasce dentro de casa. Por isso, a participação da população é fundamental. Saiba mais na internet, no endereço combateaedes.saude.gov.br
 

 

Com a colaboração de Augusto Aguiar, reportagem, Bruna Goularte
 
 
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