Data de publicação: 14 de Abril de 2016, 12:02h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Os moradores do Rio de Janeiro precisam continuar firmes na luta contra o Aedes aegypti. O mosquito, que transmite a dengue e o vírus Zika, também é o responsável por passar a chikungunya, doença que está se espalhando pelo estado. Até agora, mais de 120 casos da doença já foram confirmados e mais de 450 estão em análise. São João de Meriti, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquisa e Duque de Caxias, na Baixada, além do próprio Rio, são as cidades que mais sofrem com a doença. O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, explica quais são os principais sintomas da chikungunya.
SONORA: Claudio Maierovitch, diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde
“A chikungunya tem como sua marca principal, a dor nas articulações e a dificuldade de caminhar. Inclusive a dificuldade de ficar em pé. A pessoa tende a ficar com o corpo curvo, deitar na cama, muitas vezes ela mal consegue segurar objetos, para escovar os dentes, para comer, porque as articulações doem muito”.
REPÓRTER: Todas as pessoas que estiverem com os sintomas precisam procurar um médico. Mas é importante lembrar que a melhor maneira de não pegar nenhuma doença que o Aedes aegypti transmite é não deixando o mosquito nascer. Para que você possa se proteger e proteger sua família, a recomendação é que 15 minutos sejam gastos, por semana, para eliminar os criadouros do inseto dentro de casa. Mais informações sobre como combater o mosquito podem ser encontradas na internet, no endereço:combateaedes.saude.gov.br
Reportagem, Bruna Goularte
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