POLÍTICA: Senadores definem cronograma para votação da reforma trabalhista

A votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania está agendada para a reunião do dia 28 de junho e a partir daí, a matéria vai seguir para análise do Plenário

 

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LOC.: De acordo com o calendário acertado entre os senadores, a partir do dia 28 a reforma trabalhista já poderá ser votada em Plenário. Nesta quinta-feira os integrantes da Comissão de Assuntos Sociais decidiram que no dia 13 de junho o relatório do senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, será lido na comissão, assim como os votos em separado a serem apresentados pela oposição. A votação do texto deve ocorrer no próximo dia 20. Em seguida, no dia 21, o texto vai ser lido na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. A votação na comissão está agendada para a reunião do dia 28 de junho e a partir daí, a matéria vai seguir para análise do Plenário. É o que explica o líder do governo, senador Romero Jucá.

TEC./SONORA: Romero Jucá, senador (PMDB-RR).

"Nós construímos aqui um acordo de calendário, por conta desta leitura, até o dia da votação na CCJ. Portanto, nós teríamos o encerramento de votação nas comissões no dia 28, podendo aí, no dia 28, esta matéria ir ao plenário durante a ordem do dia. A partir da matéria estar pronta, o presidente pauta ou não pauta no Plenário no dia que ele quiser."

LOC.: O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, destacou que este acordo, independente do resultado, é bom para o Parlamento.

TEC./SONORA: Paulo Paim, senador (PT-RS).

"Nós construímos este acordo, que é positivo para boas relações aqui dentro. Independente do resultado. E aí.. resultado é resultado, no voto, que se decida. E dai vai para o Plenário. E debate no Plenário é no Plenário. Nós aqui, eu acho que não precisamos ter nenhum tipo de desgaste em relação ao que vai acontecer no Plenário, que vai ser em um outro momento."

LOC.: Para saber mais sobre a Reforma Trabalhista, acesse o site senado.leg.br/noticias.

Com colaboração do Senado Notícias, reportagem, Cintia Moreira.

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