PARÁ: Corregedora do interior está acompanhando os trabalhos de conciliações

A desembargadora corregedora do interior, Maria de Nazaré Saavedra, esteve nesta quinta – feira, dia 27, no Fórum de Goianésia, no sudeste paraense, acompanhando os trabalhos que acontecem durante a Semana Nacional de Conciliação.

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Tempo de áudio – 2min8seg

LOC/REPÓRTER: A desembargadora corregedora do interior, Maria de Nazaré Saavedra, esteve nesta quinta-feira, dia 27, no Fórum de Goianésia, no sudeste paraense, acompanhando os trabalhos que acontecem durante a Semana Nacional de Conciliação que tem como objetivo firmar acordos e finalizar o maior número possível de processos que tramitam na Justiça. As audiências realizadas em Goianésia foram conduzidas pela juíza Carolina Cerqueira de Miranda Maia. A desembargadora Maria de Nazaré Saavedra destaca que os objetivos dos trabalhos estão sendo alcançados.

TEC/SONORA: Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra.

"Eu entendo que a gente está conseguindo realmente o objetivo que é na verdade verificar toda essa situação das comarcas e levar até o conhecimento da presidente e orientar, fiscalizar, recomendar tudo que tem que ser feito em relação a isso."

LOC/REPÓRTER: No Pará, cerca de 4.500 processos foram agendados para a Semana Nacional de Conciliação, aberta oficialmente na segunda-feira, dia 24. A corregedoria está acompanhando o andamento dos trabalhos nas comarcas de Goianésia, Tucuruí, Breu Branco, Novo Repartimento, Pacajá e Anapú. A desembargadora Maria de Nazaré Saavedra destaca que mesmo existindo dificuldade, os trabalhos no interior, durante a Semana Nacional de Conciliação, estão sendo realizados.

TEC/SONORA: Desembargadora Maria de Nazaré Saavedra.

"A gente está sempre trabalhando nesse sentindo, a gente sabe o que é dificuldade, mas a gente luta contra isso, a gente está trabalhando diuturnamente para  dar uma resposta aos jurisdicionados".

LOC/REPÓRTER: A Corregedoria do Interior do TJPA é responsável pelas audiências da Semana Nacional da Conciliação no interior do Estado. Os acordos podem ser feitos nos casos de pensão alimentícia, divórcio, guarda de menores, acidentes de trânsito, dívidas em bancos, entre outros. Não há possibilidade de conciliação para crimes contra a vida, como, por exemplo, homicídios, nem em situações previstas na Lei Maria da Penha, que pune casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.

Reportagem, Storni Jr.

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