LOC: O acúmulo de água da chuva sobre a laje pode facilitar a multiplicação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. E neste período chuvoso, a vigilância deve ser redobrada. Qualquer lugar onde a água possa ficar parada por poucos dias é suficiente para que o mosquito faça dali um criadouro. É preciso inspecionar as lajes e fazer a limpeza e a desobstrução das saídas de água, como explica o diretor de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do DF, Divino Valero.
TEC/SONORA: Divino Valero, diretor de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde
“É importante observar que tipo de lâmina d’água a laje está cultivando. Se é uma lâmina permanente, em função de um erro de engenharia, passivo de ser corrigido, se é um erro provisório, se é uma obra que está em construção e vai ser corrigido, para nós podermos identificar que tipo de correção deve ser feita nesta laje. Atualmente, três metodologias são utilizadas: a educação em saúde, que é chamar o proprietário, orientar e mostrar o problema, que é o mais comum; Dois, a correção através de larvicidas; Três, que é a atuação – e a gente faz esta autuação junto com a Vigilância Sanitária – em que o responsável pela obra chama a engelharia e faz a correção. O importante é não aceitar, não deixar uma laje com problema de desnível declarado, onde há acúmulo de água visivelmente, ofertando condições ambientais para a proliferação do Aedes.”
LOC: Então. Cuidados simples e de rotina podem salvar uma vida. Sem mosquito, não há ameaça! Para saber mais sobre as doenças e formas de combate, acesse o site saude.gov.br/combateaedes.
