MINAS GERAIS: Aumento de Chikungunya faz estado buscar parcerias para combater o mosquito

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LOC: O Estado de Minas Gerais passa por um aumento considerável do vírus da Chikungunya. Segundo o levantamento da Secretaria de Saúde, em todo o ano de 2016, foram notificados 500 casos prováveis. Já neste início de ano, 3808 casos prováveis foram apresentados ao órgão. Com isso, as regiões situadas na região nordeste do estado, são as que mais preocupam a Secretaria de Saúde de Minas Gerais.
Cidades como Teófilo Otoni e Governador Valadares, não só pelo Chikungunya, mas como pelas outras variações da doença do mosquito. De acordo com os relatórios dessas regiões, no ano passado, as cidades citadas estavam em zona de alerta de risco do mosquito.
De acordo com o Subsecretário de Vigilância de Minas Gerais, Rodrigo Said, o estado está procurando alguns órgãos para auxiliar a população a descobrir com mais facilidade, quando se trata de um caso da doença.

TEC/SONORA: Rodrigo Said, Subsecretário de Vigilância do Estado de Minas Gerais.
“A gente tem buscado essas instituições, como o Conselho Regional de Medicina, a Sociedade Mineira de Infectologia, as instituições privadas do atendimento complementar, justamente para manter esse diálogo permanente e informar a classe de trabalhadores de como reconhecer um caso de Chikungunya”.

LOC: A importância com o Chikungunya é tanta que, até o ano de 2015, Minas não tinha nenhuma notificação de casos da doença vinda de dentro do estado. Já neste ano, a incidência tem aumentado e preocupado ainda mais. A doença transmitida pelo mosquito se caracteriza pela dor nas juntas, febre intensa e limitações nos movimentos. Rodrigo também diz que existe uma campanha de mobilização para que Minas e a população do estado ajudem a diminuir a incidência das doenças do mosquito.

TEC/SONORA: Rodrigo Said, Subsecretário de Vigilância do Estado de Minas Gerais.

“Bem, nós temos uma campanha de mobilização, deixando claro para a população as ações que devem ser realizadas em seu domicílio, para eliminar os focos do mosquito. Então acho que esse é o nosso foco principal enquanto comunicação. Além disso, nós temos algumas atividades de apoio às ações desenvolvidas nos municípios, tanto para as ações de controle do vetor, quanto para atendimento aos pacientes que estão com sintomas dessas doenças.”

LOC: Importante é sempre continuar vedando corretamente locais de armazenamento de água. Com isso, cada cidadão consegue evitar que o mosquito se prolifere e venha contaminar as pessoas posteriormente. Ajude o estado a diminuir o número de casos de doenças transmitidas pelo mosquito.
Mas e você? Tem feito a sua parte? Ajude também a não deixar que o mosquito se prolifere. Para saber mais sobre as doenças e formas de combate ao mosquito, acesse o site saude.gov.br/combateaedes. 


 

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