JUDICIÁRIO: Presidente do Supremo ressalta que ser juiz não é fácil, mas é necessário à democracia

A ministra ressaltou que sem um Poder Judiciário forte e livre não haverá democracia.

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REPÓRTER: A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, fez uma defesa da magistratura ao comentar a atualização da composição do CNJ, devido à recondução dos conselheiros Daldice Santana e Fernando Mattos e término dos mandatos dos conselheiros Gustavo Alkmim e Carlos Eduardo Dias. A ministra ressaltou que sem um Poder Judiciário forte e livre não haverá democracia.
 
SONORA: Ministra Cármen Lúcia.
 
“Sem o Poder Judiciário forte, livre e imparcial – no sentido de não ter partes, de não adotar atitudes parciais –, não teremos uma democracia, que é o que o Brasil tem na Constituição Federal e é o que se espera dos juízes brasileiros para a garantia dos direitos e das liberdades dos cidadãos”.
 
REPÓRTER: A ministra reiterou o compromisso manifestado anteriormente com os magistrados brasileiros.
 
SONORA: Ministra Cármen Lúcia.
 
 “Como cidadã brasileira honrada de saber que o poder judiciário tem juízes do quilate de vossas excelências, e que eu sou como membro desse colegiado, muito grata a tudo que os senhores vêm fazendo”.
 
REPÓRTER: A ministra Cármen Lúcia afirmou ainda quea competência, responsabilidade e compromisso com o Estado democrático de Direito superam uma falha “aqui e acolá”, e atribui ao fato de o Poder Judiciário ser composto por seres humanos. A Sessão Ordinária de número 257 do CNJ, ocorreu na manhã de terça-feira,29, em Brasília.
 
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.
 

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