JUDICIÁRIO: Jornada defende iniciativas para romper o ciclo de violência doméstica

As jornadas Maria da Penha são promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça desde 2007 e têm como objetivo debater métodos mais eficazes para a aplicação da norma. 

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

 

REPÓRTER: Um novo conceito no combate à violência doméstica. Esse foi o principal tema abordado na abertura da 10ª edição da Jornada Lei Maria da Penha, nesta quinta-feira,11, em Brasília. A avaliação é de que a lei deve ser ampliada para proteger todos os segmentos envolvidos. Para a vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmem Lúcia, a Lei Maria da Penha não é apenas para proteger a mulher, e deve prestar atenção também ao agressor e às crianças que convivem em um ambiente de violência, de forma a romper o ciclo de agressividade dentro da família. O homem que agride não é feliz. A mulher que sofre a agressão também não é feliz, muito menos a criança que presencia a cena. Todos precisam de afeto. Por isso a nossa campanha é pela paz em casa”, destacou a ministra, na abertura da Jornada, realizada na sede do STF. As jornadas Maria da Penha são promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça desde 2007 e têm como objetivo debater métodos mais eficazes para a aplicação da norma. Esta 10ª edição celebra os 10 anos da Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) – criada para combater a violência doméstica e familiar contra a mulher.
 

Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.

Receba nossos conteúdos em primeira mão.