REPÓRTER: Em funcionamento desde março, o Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores concentra as informações de todos os profissionais capacitados para atuar na área, além de permitir aos usuários fazer um ranking dos melhores profissionais. Segundo o juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e membro do Comitê Gestor da Conciliação, André Gomma de Azevedo, a ideia é facilitar a escolha de futuros conciliadores e mediadores, de acordo com o desempenho e a remuneração de cada um. Feito o cadastro no sistema, o mediador ou conciliador se torna apto para ser escolhido a atuar em um processo. Após a conclusão do trabalho, o profissional será avaliado pelas partes. A satisfação do usuário poderá ser medida por um sistema de ranking, que varia entre uma e cinco estrelas. O cadastro permite também que o mediador possa se negar ou aceitar acompanhar um caso. O cadastro está disponível para o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), Câmaras Privadas de Mediação, mediadores e conciliadores.
Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr.