ITAGUAÍ (RJ): Casos suspeitos de Zika em grávidas no município chegam a 56

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LOC: Dados da Secretaria Municipal de Saúde de Itaguaí mostram que, neste ano, a cidade registrou 126 casos suspeitos de Zika, sendo que em grávidas, foram 56. O diretor de Vigilância em Saúde do município, Wagner Teixeira, relata que esses casos inspiram mais cuidados e explica qual o tipo de atenção que a gestante recebe ao ter a suspeita de infecção por Zika.

TEC/SONORA: Wagner Teixeira, diretor de Vigilância em Saúde

“Você fica fazendo ultrassonografia para ver o diâmetro da cabeça do bebê. O que acontece com a gestante que tem Zika? O risco é a microcefalia, a circunferência menor na cabeça. Faz acompanhamento por ultrassonografia, vendo se o diâmetro da cabeça está de acordo com a gestação. Quando você encontra alguma alteração, encaminha para o obstetra para que tenha um acompanhamento especial.”


LOC: O diretor ressalta que a preocupação do poder municipal com o quadro de Zika em gestantes é alta, para se evitar que nasçam crianças com microcefalia. Wagner Teixeira relata que, até o momento, nenhuma criança em Itaguaí nasceu com essa condição.

TEC/SONORA: Wagner Teixeira, diretor de Vigilância em Saúde

“Quando acontece do caso da gestante, o cuidado é redobrado. O setor de epidemiologia acompanha até o nascimento, para ver se o bebê não vai nascer com nenhuma sequela relacionada ao Zika. Até o momento, não temos nenhum dado de que essas gestantes tenham dado à luz nenhum bebê com sequelas relacionadas ao Zika.”


LOC: A microcefalia é um risco que existe e pode prejudicar o desenvolvimento do bebê durante e após a gestação. A malformação em bebês tem relação com a infecção pelo Zika em gestantes. Vamos cuidar para que Itaguaí continue livre do Zika, evitando que o mosquito transmissor do vírus e também da Dengue e da Chikungunya se prolifere. Acesse saude.gov.br/combateaedes e veja as dicas para evitar a formação de criadouros do mosquito em sua residência. Ministério da Saúde, Governo Federal.
 

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