Data de publicação: 28 de Dezembro de 2016, 23:55h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
LOC: Dados do Ministério da Saúde mostram que o município de Itabela irá fechar o ano de 2016 com um alto índice de infestação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, estando pelo segundo ano consecutivo dentro da zona de risco de infestação. De acordo com a superintendente estadual de saúde, Ita da Cássia, Itabela faz parte de uma extensa lista de municípios com risco de epidemia das três doenças transmitidas pelo mosquito, já em 2017.
TEC/SONORA: Ita de Cássia, superintendente estadual de saúde
“Sessenta e três municípios estão com índice acima de 4 e isso é muito preocupante, porque são municípios de todos os portes, pequenos e grandes, que estão em alerta e com grande risco de ter uma tríplice epidemia agora em 2017.”
LOC: Por conta da situação existente desde 2015 e agravada nesse ano, alguns setores da população do município começou a se movimentar para evitar que o cenário se agrave. Estudantes da Escola Municipal Lions Club já realizaram passeata em março deste ano, batendo de porta em porta para avisar a população sobre os riscos de se ter criadouros do mosquito em casa. Para a superintendente, a ação realizada demonstra a necessidade da participação popular para evitar uma situação crítica no município no ano que vem.
TEC/SONORA: Ita de Cássia, superintendente estadual de saúde
“A gente também tem muito a questão da educação popular. O cuidado com o meio ambiente, casas, bairros, praças, se você não aplica de forma correta, se não cuida do seu domicílio, do arredor do seu domicílio, você termina favorecendo o desenvolvimento do mosquito. Então não é só a prefeitura que tem que limpar, eu não posso sujar!”
LOC: Só uma união de toda a população de Itabela pode reverter esse quadro, e evitar que a cidade sofra com a Dengue, Zika e Chikungunya. A participação da população pode transformar Itabela em uma cidade livre do mosquito. Ajude Itabela e acesse saude.gov.br/combateaedes e confira as dicas para evitar criadouros e a proliferação do mosquito transmissor. Ministério da Saúde, Governo Federal.
