Data de publicação: 27 de Fevereiro de 2016, 19:28h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: Cerca de 400 agentes comunitários de saúde e endemias, com ajuda de militares do Exército estão nas ruas de Florianópolis combatendo o mosquito Aedes aegypti. A meta é que 40 mil imóveis da capital, que ficam em áreas com grande infestação do Aedes, sejam visitados na cidade. Claudemar Silveira tem uma farmácia em Capoeiras, bairro com alta infestação do mosquito, e lembra que, as ações de combate ao Aedes vão beneficiar todos moradores de Florianópolis.
SONORA: Claudemar Silveira, aposentado
“Não só para o pessoal do Paraná. Eu acredito que toda e qualquer campanha, seja para saúde, para segurança. Qualquer campanha que venha a beneficiar a população deve ser bem aceita. Bem aceita e tratar o pessoal que está fazendo esse trabalho com carinho e respeito. Eu acho que todos devem contribuir principalmente os município e estados do Brasil onde o foco está mais acentuado. Falo isso pro pessoal do Paraná e Curitiba e assim vai, de todo o Brasil”.
REPÓRTER: Ao todo, os agentes de combate ao Aedes já visitaram 36 mil imóveis em Florianópolis. A capital notificou mais de 300 casos de dengue. Os números foram repassados pela gerente de Vigilância Ambiental de Florianópolis, Priscilla Valler. Ela pede para a população colaborar e para que todos abram as portas para os agentes de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e do Zika.
SONORA: Priscilla Valler, gerente de Vigilância Ambiental de Florianópolis
“O que a gente precisa da população é que, primeiro, que ela receba bem o nosso agente, que ela acate as nossas orientações, a gente está a trabalhando fortemente para tentar diminuir os riscos de transmissão de dengue, reduzir os impactos da zika, da chikungunya.”
REPÓRTER: Uma dica importante é: combater e checar os focos do mosquito Aedes uma vez por semana. A principal forma de se proteger do Zika e microcefalia, da dengue e chikungunya é impedir que o mosquito nasça, como lembra o Ministro da Saúde, Marcelo Castro.
SONORA: Marcelo Castro, Ministro da Saúde
“O que a gente precisa ter a compreensão é a de que é um trabalho que é duradouro, que nós não vamos eliminar o mosquito de uma hora para outra e que é preciso ser uma ação continuada, rotineira, sistemática.”
REPÓRTER: De acordo com o Ministério da Saúde, 70 por cento da população do Aedes Aegypti nasce dentro de casa. A participação de toda a população nessa luta é fundamental para acabar com a infestação do mosquito. Saiba mais na internet, no endereço combateaedes.saude.
Reportagem, Bruna Goularte
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