DOAR SANGUE: Um hábito que precisa envolver os brasileiros

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SONORA: doador de sangue, Hélio Antônio da Fonseca

“Meu nome é Hélio Antônio da Fonseca. Sou doador regular do hemocentro há cerca de 27 anos ou 28, aproximadamente. (...) O meu irmão era doador regular. Ele tinha cerca de 7 anos mais que eu. E ao vê-lo doar eu sentia um orgulho por ele ter esse hábito. E aí, a partir dos 18 anos, eu começo a doar”.

REPÓRTER: Hélio é um dos brasileiros que reforça a importância da doação regular de sangue. É de olho nisso que o Ministério da Saúde produziu a Campanha Nacional de Doação de Sangue de 2017. Com o Slogan “Doe Sangue regularmente e ajude a quem precisa”, a ação pretende estimular cada vez mais pessoas a se tornarem voluntárias. Para o ministro da Saúde, Ricardo Barros, aumentar o número de doadores é um processo.

SONORA: ministro da Saúde, Ricardo Barros.

“As pessoas que doam devem recomendar a outras pessoas. As famílias que têm algum caso na família que necessita de doação acabam se voluntariando. Mas o importante é saber que sangue não tem substituto. Por isso, para o Ministério da Saúde, é fundamental a doação de sangue. Este é um ato voluntário que nós queremos estimular e por isso estamos aqui lançando a campanha pra que a saúde dos brasileiros esteja garantida nas necessidades de sangue. Tenho certeza de que os brasileiros vão responder ao nosso chamado e vão continuar doando sangue ou iniciar-se nessa tarefa de salvar vidas”.

REPÓRTER: O Brasil é referência mundial em doação de sangue com 1,8% da população como doadora. O número é positivo, mas pode melhorar. Para a Organização Mundial da Saúde a quantidade de voluntários deve ser próxima a 3%. Se você quer conhecer a campanha ou se tornar doador de sangue, acesse www.saude.gov.br e saiba mais.

Reportagem, Luiz Philipe Leite.

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