Data de publicação: 31 de Janeiro de 2017, 13:00h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
LOC.: No ano passado, Cansanção sofreu com um surto de Chikungunya. De acordo com Nathan Gomes, coordenador de Vigilância Epidemiológica do município, a cidade notificou quase mil e oitocentos casos da doença durante 2016. Ele não informou o número de casos confirmados e descartados. Gomes acredita que esse ano será diferente, com menos casos de Chikungunya na cidade, porque, segundo ele, há uma conscientização maior da população e mais esforços por parte da Secretaria de Saúde.
TEC./SONORA: Nathan Gomes, coordenador de Vigilância Epidemiológica
“Eu acredito que maior que o ano passado, não. Ano passado aumentou muito os casos e a gente se policiou contra isso, então a gente já vem fazendo um trabalho para evitar que aconteça de novo. Lógico que a gente continua correndo risco, não tem como não correr, mas o trabalho é melhor do que antes desse surto. A gente vem fazendo as visitas dos imóveis da zona urbana, tendo uma atenção redobrada do que tinha antes, tanto a gente como a população, que está bem mais educada.”
LOC.: De acordo com o coordenador, ações tomadas em conjunto com a população se tornam mais efetivas. Nathan Gomes ressalta que, além das visitas às residências e outros imóveis de Cansanção, há outras atividades com os moradores, como identificação de bairros com maiores índices de infestação, para realizar um mutirão de limpeza do lixo nas ruas desses bairros.
TEC./SONORA: Nathan Gomes, coordenador de vigilância epidemiológica
“Realizamos ações educativas, mutirão de população. Tem aquele bairro com índice maior, convidamos a comunidade, juntamos os agentes de endemias e comunitários para coletar lixo, para acabar com focos. Depois, fazem tratamento focal, conscientizam a comunidade, com palestras toda vez que entram na casa, tentam explicar e conscientizar o morador dos riscos que corre, para tentar eliminar o criadouro do mosquito.”
LOC.: A Chikungunya é uma doença que causa fortes dores nas articulações, comprometendo o movimento de mãos, braços, pés e pernas. Essas dores podem durar meses. Para mais informações acesse: saude.gov.br/combateaedes.
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