REPÓRTER: O estudante Mateus de Souza, da Escola Municipal Santana do Aurá, visitou o Museu Sobre Rodas que conta a história do Judiciário paraense e a exposição “Da Floresta Amazônica ao Processo Judicial Eletrônico”. Mateus conta o que aprendeu sobre a preservação do meio ambiente.
SONORA: Estudante Mateus de Souza.
“O legal foi da natureza, que não pode derrubar as árvores, gastar folhas de caderno”.
REPÓRTER: Cerca de 35 alunos da comunidade Santana do Aurá, que atende filhos de catadores do aterro sanitário da Região Metropolitana de Belém, participaram do encerramento do III Seminário Regional de Museus. A professora Nazaré Figueiredo ressalta os benefícios do conhecimento para os estudantes.
SONORA: Professora Nazaré Figueiredo.
“Essas crianças elas precisam muito ter esse conhecimento não só do Tribunal de Justiça, mas como todos os patrimônios que nós temos no nosso Estado, dentro da nossa capital, porque são crianças que não tem noção do que nós temos”.
REPÓRTER: Cerca de 600 estudantes de escolas públicas e 150 universitários participaram da programação do III Seminário Regional de Museus que teve como tema “Da Floresta Amazônica ao Processo Judicial Eletrônico”. A coordenadora do Departamento de Documentação e Informação do Judiciário paraense, Pollyanna Pires, comenta sobre a conscientização para a sustentabilidade.
SONORA: Coordenadora do Departamento de Documentação e Informação do Judiciário, Pollyanna Pires.
“A gente pode despertar nas pessoas que visitaram um interesse para a responsabilidade individual de cada em atuar, preservar os recursos, o papel. A responsabilidade que cada um tem aonde trabalha, aonde estuda, como a pessoa pode mudar e como isso faz história para o futuro. História no presente, deixando todo um legado para o futuro”.
REPÓRTER: O III Seminário Regional de Museus foi uma realização do Tribunal de Justiça do Pará em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e o Ministério do Trabalho e Emprego.
Reportagem, Thamyres Nicolau
