BELÉM: Segurança é condenado a 4 anos por homicídio privilegiado

O segurança Max Ney da Silva Macedo, 36 anos, foi condenado pelos Jurados do 3º Tribunal do Júri de Belém por homicídio privilegiado, contra o mototaxista Claudionor Dias Quinderé, 30 anos. 

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REPÓRTER: O segurança Max Ney da Silva Macedo, 36 anos, foi condenado pelos Jurados do 3º Tribunal do Júri de Belém por homicídio privilegiado, contra o mototaxista Claudionor Dias Quinderé, 30 anos. A pena aplicada foi de quatro anos de reclusão e será cumprida em regime inicial semi-aberto. A defesa do réu sustentou a tese de homicídio privilegiado, quando o autor do crime age após sofrer injusta provocação da vítima. Max confessou o crime e contou que teria pedido à vítima que o levasse em casa, em Ananindeua, e que pagaria 20 reais ao mototaxista. Diante da recusa de Claudionor, o segurança passou a insistir e foi agredido. O réu saiu do local e retornou armado, atingindo a vítima no peito e no braço. O crime ocorreu em 2010, no bairro de São Brás. O júri foi presidido pela juíza Ângela Alves Tuma, no Fórum Criminal de Belém.

Com informações do Tribunal de Justiça do Pará, reportagem Thamyres Nicolau
 

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