REPÓRTER: O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região condenou o Banco da Amazônia, em Belém, ao pagamento de 50 mil reais por danos morais ao afastar um trabalhador que exercia função gratificada há mais de 10 anos. De acordo com o processo, o funcionário exercia a função de operador de rede quando foi afastado sem motivo. Na Justiça do Trabalho, o empregado solicitou a reparação em danos morais, com a alegação de que o banco impediu a ascensão e progressão funcional dele por conta do afastamento. No Tribunal do Trabalho ficou considerado evidente o dano sofrido pelo empregado, que após receber por mais de 10 anos certa quantia, foi privado tanto do exercício da função quanto da remuneração.
Com informações do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, reportagem Thamyres Nicolau
