ASSISTÊNCIA: Plano de saúde pode pagar multa de até 30 mil reais.

REPÓRTER: A família de Kelly Roberta Ferreira, de 4 anos, procurou o Núcleo de Defesa do Consumidor para pedir apoio contra um plano de saúde aqui da região metropolitana de Belém. A menina sofreu um acidente no dia 9 de abril deste ano, fraturou o braço esquerdo e foi encaminhada para o hospital, onde foi submetida à cirurgia para implantação de pinos, porém o plano de saúde não autorizou a retirada os fios rígidos que são utilizados pela ortopedia para estabilizar os ossos durante a cirurgia. 

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

REPÓRTER: A família de Kelly Roberta Ferreira, de 4 anos, procurou o Núcleo de Defesa do Consumidor para pedir apoio contra um plano de saúde aqui da região metropolitana de Belém. A menina sofreu um acidente no dia 9 de abril deste ano, fraturou o braço esquerdo e foi encaminhada para o hospital, onde foi submetida à cirurgia para implantação de pinos, porém o plano de saúde não autorizou a retirada os fios rígidos que são utilizados pela ortopedia para estabilizar os ossos durante a cirurgia. De acordo com o defensor público Johhny Giffoni, a empresa tem a obrigação de garantir o direito da criança e também custear o material necessário para realização de cirurgia, além de atendimento médico e ambulatorial enquanto Kelly estiver internada. O hospital tem o prazo de 72 horas para cumprir a decisão, caso contrário, terá que pagar multa de R$ 1 mil, podendo chegar a até R$ 30 mil.
 
Com informações da Defensoria Pública do Estado do Pará, reportagem Marcela Coelho.
 

 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.