AMAPÁ: Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Exército e o Ministério Público Federal apoiam o combate à Chikungunya

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LOC: Para combater a Chikungunya no Amapá, as autoridades locais contam com o apoio da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, do Exército e do Ministério Público Federal. O secretário de Saúde do Amapá, Gastão Valente Calandrini de Azevêdo, considera fundamental que toda a população se mobilize e continue ajudando na luta contra o mosquito.

TEC./SONORA: Gastão Valente Calandrini de Azevêdo, secretário de Saúde do Amapá.

“Em 2016 o resultado foi muito bom, caiu 83% dos casos e continuamos neste combate preventivo pela Chikungunya. Entra a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, entra o Exército Brasileiro, o município, o Ministério Público, entendeu? É uma ação conjunta institucional, mas nada disso vai ser importante e exitoso se nós não tivermos a imprescindível colaboração da população, do cidadão, que deve manter nos seus domicílios e quintais a limpeza para que o mosquito não se prolifere.”

LOC: A Chikungunya é uma doença marcada por dores fortes nas articulações e que debilita quem é infectado. Quem dá mais detalhes é a infectologista Eliana Bicudo.

TEC./SONORA: Eliana Bicudo, infectologista.


“A dor muscular, a dor nas articulações, mesmo depois que o vírus já desapareceu do sangue, ele pode evoluir de forma lenta e prolongada, deixando sequelas. Muitos pacientes podem evoluir por três, seis meses e até anos com dores nas juntas e muscular, dificultando para andar, para se mexer e também para subir escadas, como se fosse um reumatismo. Mas é tão intensa que limita as pessoas de caminhar.”

LOC: Até quem trabalha no combate da doença não escapa. É o caso do coordenador da Vigilância em Saúde de Laranjal do Jari, Guilherme de Souza Almeida.

TEC./SONORA: Guilherme de Souza Almeida, coordenador da Vigilância em Saúde de Laranjal do Jari.

“No ano de 2016, eu peguei Chikungunya. Então eu pude, digamos, sentir na pele o quanto esta doença é agravante ao ser humano. A dor é muito intensa nas articulações. E também a febre é bastante semelhante a da Dengue, só que é mais branda. Fiquei inchado e até uma faixa de um ano eu senti os sintomas da Chikungunya.”

LOC: Para que você não seja infectado pelo mosquito é preciso eliminar os focos que possam acumular água. Esta é uma medida que devemos adotar e virar rotina no dia a dia do cidadão. Lembrando que cuidados simples e de rotina podem salvar vidas. Afinal, sem o mosquito não há ameaça! Para saber mais sobre Dengue, Zika e Chikungunya, acesse o site saude.gov.br/combateaedes. 
 

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