Data de publicação: 01 de Abril de 2016, 12:05h, atualizado em 28 de Março de 2016, 12:05h
Salas de controle municipal servem para traçar estratégias de combate
REPÓRTER: O Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, pede aos municípios brasileiros que reforcem as visitas domiciliares e ampliem outras ações de monitoramento e combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. Para isso, uma das sugestões é a instalação de salas municipais de coordenação e controle, ou comitês de monitoramento, a exemplo das que existem nos estados e também em âmbito nacional. As salas de controle municipal podem aumentar e melhorar a articulação entre setores envolvidos no combate ao aedes. 163 cidades já possuem suas salas de coordenação e controle em todo o país. Elas devem ter a participação de responsáveis por diversos setores da administração municipal, mas também membros da chamada sociedade organizada, como Igrejas, instituições de ensino, clubes de serviço e Ongs. As equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram quase 22 milhões e 500 mil imóveis. Mais de duzentas e dez mil pessoas em todo o país fazem parte das equipes que visitam domicílios em busca de focos do mosquito. Essas equipes são compostas por agentes de saúde, bombeiros e militares, além de outros profissionais. Todos eles possuem crachá de identificação, por isso você não precisa ter medo de deixar que eles entrem em sua casa. A população precisa lembrar que essas visitas são fundamentais para eliminar focos do mosquito e por isso são uma das principais estratégias na luta contra o isento e as doenças que ele transmite. Para mais informações, acesse o site combateaedes.saude.gov.br
Reportagem André Giusti
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