REPORTER: O Brasil está mobilizado no combate ao Aedes aegypti. Agentes de saúde e várias outras instituições como as Forças Armadas, os Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, além de outros profissionais especializados estão na guerra para combater a dengue a chikungunya e o Zika. E em Minas Gerais não é diferente. Sete mil agentes comunitários de endemias e 29 mil agentes comunitários de saúde, junto aos soldados das Forças Armadas, Bombeiros e Defesa Civil, estão nas ruas das 853 cidades de Minas Gerais que têm maior risco de infestação, para conscientizar a população sobre a necessidade de combater, identificar e destruir os criadouros do Aedes agetypti. A meta desses profissionais é vistoriar as mais de sete milhões de residências. A dona de casa, Silvia Maria da Silva, mora no centro de Confins, um dos municípios com mais número de infestação pelo Aedes. Ela alerta para que os moradores colaborem com o trabalho dos agentes comunitários de saúde e abram as portas de suas casas para a vistoria. Segundo a informação da Secretaria Estadual de Saúde, as outras localidades com grande infestação do mosquito são Esmeralda, Confins e Lagoa Santa. A agente administrativa, Valéria Francisca Gonçalves, mora em Lagoa Santa, um dos municípios em alerta no estado. Ela conta que há muitas residências fechadas e que isso preocupa a vizinhança. De acordo com o Ministério da Saúde, 70 por cento da população do Aedes aegypti nasce dentro de casa. Por isso, a participação da população é fundamental. Saiba mais na internet, no endereço www.
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Com a colaboração de Augusto Aguiar, reportagem Karina Chagas