Data de publicação: 19 de Janeiro de 2015, 16:17h
Boatos afastam meninas entre 11 e 13 anos da vacinação contra HPV, em Luís Eduardo Magalhães. Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura
REPÓRTER: O ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, a dose contra o vírus HPV, para diminuir os registros de câncer do colo do útero, no Brasil. Mas, os casos de algumas meninas que tiveram possíveis efeitos colaterais, por conta da vacina, fizeram com que as meninas de Luís Eduardo Magalhães não procurassem a segunda dose de imunização. Durante a aplicação da segunda dose da vacina, 11 meninas, em São Paulo, reclamaram de dor de cabeça, tonturas e tremedeiras. Esses efeitos colaterais, que possivelmente foram causados pela vacina, fizeram com que os pais das meninas impedissem que elas fossem imunizadas. Por conta dessa repercussão, a busca pela segunda dose da vacina no município de Luís Eduardo Magalhães foi abaixo do esperado pelo ministério da Saúde. Dados do ministério apontam que, menos de oito por cento das meninas, entre 11 e 13 anos de idade, foram imunizadas. A meta do ministério é vacinar, no mínimo, 75 por cento das jovens. Os pais das meninas podem ficar tranquilos. O ministério da Saúde garante que, a vacina é segura e eficaz. O diretor de Vigilância das Doenças, Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, explica os possíveis efeitos colaterais da vacina.
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