Foto: Arquivo/Agência Brasil
Foto: Arquivo/Agência Brasil

Inverno chegou ao Hemisfério Sul nesta segunda-feira (21)

A estação se estenderá até 22 de setembro. Inmet alerta para baixa umidade do ar e incidência para queimadas

ÚLTIMAS SOBRE PREVISÃO DO TEMPO


O inverno no Hemisfério Sul começou nesta segunda-feira (21), às 0h32 (horário de Brasília). A estação se estenderá até o dia 22 de setembro e caracteriza as baixas temperaturas e redução das chuvas em parte do país.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período menos chuvoso nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e em parte das regiões Norte e Nordeste tende a favorecer a incidência de queimadas e de incêndios florestais, assim como o aumento do número de doenças respiratórias devido à baixa umidade relativa do ar.

Além disso, o período também pode agravar a situação dos reservatórios hídricos de parte do país. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a situação hidrológica registrada em 2021 é a pior dos últimos 91 anos. Esse baixo volume de chuvas também afeta a geração de energia elétrica, pois 65% da produção nacional derivam de hidrelétricas.

Saiba diferenciar a gripe da Covid-19

Covid-19: maioria dos municípios vacinou pessoas entre 50 e 55 anos nesta semana

Decisão sobre reajuste de bandeiras tarifárias deve sair até o fim do mês

Já na região Sul, a circulação de massas de ar frio vindas do sul do continente tende a derrubar as temperaturas, o que pode causar a formação de geadas e até mesmo queda de neve em áreas serranas e planaltos.

Receba nossos conteúdos em primeira mão.

LOC.: O inverno no Hemisfério Sul começou nesta segunda-feira (21), às 0h32 (horário de Brasília). A estação se estenderá até o dia 22 de setembro e caracteriza as baixas temperaturas e redução das chuvas em parte do país.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período menos chuvoso nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e em parte das regiões Norte e Nordeste tende a favorecer a incidência de queimadas e de incêndios florestais, assim como o aumento do número de doenças respiratórias devido à baixa umidade relativa do ar.

Além disso, o período também pode agravar a situação dos reservatórios hídricos de parte do país. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a situação hidrológica registrada em 2021 é a pior dos últimos 91 anos. Esse baixo volume de chuvas também afeta a geração de energia elétrica, pois 65% da produção nacional derivam de hidrelétricas.

Já na região Sul, a circulação de massas de ar frio vindas do sul do continente tende a derrubar as temperaturas, o que pode causar a formação de geadas e até mesmo queda de neve em áreas serranas e planaltos.

Reportagem, Poliana Fontenele