Foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado
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As indefinições sobre aprovações e acordos provocam volatilidade nas economias

Tudo claro e prático, com Roberto Dardis

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Enfim aprovado o arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados, mas com ressalvas feitas no texto inicial, onde deverão ir a plenário para votações sobre essas mudanças que estão sendo propostas. Uma coisa é certa: a espinha dorsal desse arcabouço se manteve, como a meta anual de resultado primário e limite para despesas.

Entre tantas modificações feitas, o próximo passo será como o mercado, empresários e população vão se posicionar com essa aprovação. Temos que aguardar, para que investidores empresários e população possam dar novos passos.

O mundo também aguarda definições sobre o teto da dívida EUA, onde a "novela" caminha para uma definição, deixando mercados voláteis.

Assim são nossos momentos, aguardando a boa vontade de todos para que possam ser dados novos passos. E consequentemente, sem elas, tudo fica parado no aguardo de mais definições.

A importância da aprovação tanto do arcabouço fiscal como da reforma tributária é primordial para nossa economia, para que possamos voltar a ter equilíbrio, regras e condições de darmos continuidade ao que está parado.

Como nos EUA eles têm a preocupação com os gastos em não estourar o teto de sua dívida, aqui esse assunto está sendo de suma importância. Afinal, o governo quer gastar sem saber bem de onde virão os recursos, deixando um sinal de desgoverno ou falta de importância para este caso. E sabemos muito bem quem vai pagar por todas essas contas.

Todas essas indefinições, além de causar impactos diretos nas economias, transborda uma volatilidade imensa nos mercados de juros e dólar, provocando a inflação caso o processo se estenda por muito tempo.

Então que tal congressistas, governos e políticos em geral votarem com “urgência” essas causas que mexem com o nosso dia-dia?  Mas que sejam promissores de boas ideias caso haja alterações no texto, que voltem a enxergar mais a  população _ e menos o seu partido.
 

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