TECNOLOGIA: Judiciário do Pará debate implantação do Processo Judicial Eletrônico

O Grupo Gestor do Processo Judicial Eletrônico do Judiciário paraense, o PJE, se reuniu com representantes da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará e do Ministério Público para debater a implantação do sistema. O Processo Judicial Eletrônico é uma recomendação do CNJ e vai atingir todas as Comarcas do Pará até 2017. 

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REPÓRTER: O Grupo Gestor do Processo Judicial Eletrônico do Judiciário paraense, o PJE, se reuniu com representantes da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará e do Ministério Público para debater a implantação do sistema. O Processo Judicial Eletrônico é uma recomendação do CNJ e vai atingir todas as Comarcas do Pará até 2017. Com a aprovação do cronograma de instalação, Varas de Juizados Especiais de Marituba, Santa Bárbara, Ananindeua e Belém já começam o treinamento em junho e julho. A secretária de informática do Poder Judiciário, Nilce Ramoa, destaca os benefícios do PJE.

SONORA: Secretária de informática do Poder Judiciário, Nilce Ramoa.
 
“É a celeridade processual, transparência e principalmente, estaremos totalmente integrados com as últimas orientações do CNJ quanto à utilização de sistema processual”.
 
REPÓRTER: Em 2014, a Vara de Juizado Especial da Fazenda Pública, de Trânsito e a 1ª Vara de Juizado Especial de Icoaraci passaram a usar o Processo Judicial Eletrônico. Ao todo, 942 processos foram movimentados pelo sistema.
 
Reportagem, Thamyres Nicolau
 

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