STF: Mantida prisão preventiva de suspeito de ter matado fotógrafo no Rio Grande do Sul

REPÓRTER: A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o Habeas Corpus e manteve a prisão preventiva do suspeito de ter matado o fotógrafo Gustavo Gargioni, em julho de 2015, em Canoas, no Rio Grande do Sul. De acordo com as investigações, o réu teria matado o fotógrafo por ciúmes e vingança, pelo fato de a vítima manter um relacionamento amoroso com sua namorada, que também está presa. 

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REPÓRTER: A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o Habeas Corpus e manteve a prisão preventiva do suspeito de ter matado o fotógrafo Gustavo Gargioni, em julho de 2015, em Canoas, no Rio Grande do Sul. De acordo com as investigações, o réu teria matado o fotógrafo por ciúmes e vingança, pelo fato de a vítima manter um relacionamento amoroso com sua namorada, que também está presa. Ela é suspeita de ter atraído o fotógrafo ao local do crime, conhecido como Prainha do Paquetá. Para a defesa, não haveria indícios suficientes de autoria, uma vez que a identificação por fotografia, por si só, não seria suficiente para embasar a prisão preventiva. No entanto, o ministro Gilmar Mendes afirmou que o decreto prisional baseou-se em fatos concretos que justificam a custódia, sendo inviável a aplicação de medidas cautelares no caso. O ministro ressaltou ainda que, que o acusado encontrava-se foragido e não trabalhando em outro estado, como alegou a defesa.
  
Com informações do Supremo Tribunal Federal, reportagem Marcela Coelho

 

 

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