SEGURANÇA: Com autonomia, PF ganha mais liberdade para investigar corrupção, diz sindicato do Tocantins

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REPÓRTER: Os brasileiros estão cada vez mais atentos ao combate à corrupção no país, muito por causa da atuação da Polícia Federal. A instituição é vinculada ao Ministério da Justiça, mas a Proposta de Emenda à Constituição número 412 pede pela independência política e orçamentária da PF, para evitar interferências políticas e fortalecer as investigações no país.   
 
O Sindicato de Delegados de Polícia do Tocantins apoia a aprovação da PEC 412, que tramita na Câmara dos Deputados. Segundo o vice-presidente da entidade, Mozart Felix, a proposta é essencial para que a os policiais federais tenham liberdade de investigar, mais a fundo, os esquemas de corrupção.
 
SONORA: Mozart Felix, vice-presidente do Sindepol-TO 
“Vai ter a liberdade de investigar mais ainda a corrupção, de todas as frentes, venham de onde vier, independente de quem esteja no governo, sem sofrer qualquer tipo de pressão externa. Porque vai ter a oportunidade de eleger os seus dirigentes, seus diretores. Vai ter a oportunidade de escolher os seus projetos, como vai gastar os fundos que lhe são direcionados pelo governo federal".  
 
 REPÓRTER: O vice-presidente do Sindepol do Tocantins, Mozart Felix, lembra que muitas instituições brasileiras se tornaram autônomas ao longo da história do país, o que aumentou o poder de fiscalização.
 
SONORA: Mozart Felix, vice-presidente do Sindepol-TO 
“Só aumentaram a sua capacidade de servir bem à população e de prestar um serviço de excelência à população brasileira.”
 
REPÓRTER: Você também pode manifestar apoio à autonomia da PF, assinando a carta do povo brasileiro. O documento, de iniciativa da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, pode ser acessado pela internet, no site: adpf.org.br
 

Reportagem, Bruna Goularte

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