SAÚDE: Uma a cada cinco cidades brasileiras já contam com salas de monitoramento e combate ao Aedes

   

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

REPÓRTER: Para combater o Aedes aegypti, o Ministério da Saúde tem incentivado municípios de todo o país a criarem salas de coordenação e monitoramento. O objetivo é debater e estruturar medidas que visem eliminar possíveis focos do mosquito, que é o transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.
 
A iniciativa tem dado resultado. De acordo com o ministério, atualmente, um a cada cinco cidades brasileiras já instalaram a sala de coordenação. O número corresponde a quase mil e 100 cidades. A coordenadora da Sala Nacional de Controle, Marta Damasco, alerta que, para que as ações deem resultado, os moradores também precisam colaborar, abrindo as portas de suas casas para os agentes que atuam no enfrentamento ao mosquito.
 
SONORA: Marta Damasco, coordenadora da Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zika
 
“A importância é vital. Porque os agentes vão nos auxiliar a promover algumas medidas que, às vezes, são bastante simples. Uma tampa de garrafa de refrigerante, um plástico que está enrugado que forma uma “pocinha”, se ela estiver com água, ela pode ser um criadouro de mosquito, então a presença do agente deve ser bem-vinda.”.
 
REPÓRTER: As salas de coordenação e combate ao Aedes aegypti contam com a participação da prefeitura municipal, das secretarias de Saúde, de Educação e de Assistência Social, da Defesa Civil, da companhia de limpeza pública, além de representantes da sociedade civil.
 

 

Reportagem, Bruna 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.