RONDONIA: Visitas de agentes de combate ao Aedes atingem quase 18% dos imóveis no estado

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REPÓRTER: Prosseguindo com as atividades de combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, chikungunya e vírus Zika, Rondonia  mantém firme uma das principais atividades preventivas: as visitas de agentes comunitários de saúde e endemias. De acordo com o balanço parcial divulgado pelo Ministério da Saúde nesta semana, até meados de abril, quase 18% dos mais de 470 mil imóveis do estado já receberam visitas dos profissionais no chamado terceiro ciclo, iniciado no começo deste mês. Mais de 81 mil foram vistoriados, ou seja, os agentes de saúde e endemias entraram nas casas para eliminar ou tratar possíveis focos do mosquito e orientar a moradores. Em pouco mais de 3 mil propriedades, os profissionais não puderam realizar o trabalho, ou porque estavam fechados, ou porque o morador se recusou a recebê-los. Por isso, a diretora geral da agência de vigilância em saúde de Rondônia, Arlete Baldez, destaca a importância de unir o esforço do poder público com o apoio e continuidade da população.
 
SONORA: Arlete Baldez – diretora geral da vigilância
 
“Só assim, nesse trabalho universal, integrado, de toda a população com o poder público, com todas as parcerias nós conseguiremos vencer esse mosquito”
 
REPÓRTER: No estado, além da capital Porto Velho,  Vilhena, Espigão D’oeste e Santa Luzia estão entre os municípios considerados pelo Ministério da Saúde como prioritários no combate ao mosquito Aedes. O ministro da Saúde, Marcelo Castro, também destaca a importância do envolvimento da população nas ações contra o vetor.
 
SONORA: Marcelo Castro, ministro da Saúde
 
“Não se esqueça também de fazer sua parte: reserve 15 minutos por semana para fazer a ronda em casa e acabar com o mosquito Aedes aegypti. Envolva toda a família, amigos e vizinhos nessa luta”.
 
REPÓRTER: Para realizar as visitas em todos os municípios, aproximadamente mil e 600 agentes de saúde e endemias estão mobilizados em Rondônia. Para mais informações sobre dengue, chikungunya e Zika acesse o site: combateaedes.saude.gov.br.
 
 
Reportagem, Raphael Costa
 

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