REPÓRTER OLÍMPICO: Em apresentação brilhante, Arthur Zanetti conquista a prata nas argolas

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

REPÓRTER: Primeiro o silêncio, depois o grito de felicidade da torcida. A apresentação de Arthur Zanetti na final da argola masculina foi espetacular. O brasileiro de 26 anos de idade emocionou o público na Arena Olímpica. Com 15 mil 766 pontos, Zanetti ficou atrás apenas do atual campeão mundial, o grego Eleftherios Petrounias, que cravou 16 mil pontos. Mais uma medalha de prata para o Brasil.
 
A partir das 4 e 45, é a vez da ginasta Flávia Saraiva defender o Brasil na final da barra de equilíbrio.
 
Apesar da torcida animada no Centro Aquático Maria Lenk, a dupla Luisa Borges e Duda Miccuci não conseguiu avançar no nado sincronizado. Foi por pouco. As brasileiras ficaram em 13º lugar. Só as 12 primeiras colocadas foram classificadas para a final. As duplas da Rússia, China e Japão conquistaram as primeiras colocações.
 
O Brasil tem chances na final da prova dos três mil metros com obstáculos. Altobeli da Silva conseguiu uma vaga na decisão com o tempo de oito minutos, 26 segundos e 59 centésimos.
 
Nos 400 metros com barreira, o brasileiro Mahau Suguimati se classificou para as semifinais. O atleta ficou em segundo lugar, com o tempo de 49 segundos e 77 centésimos. Na mesma prova, Márcio Teles bem que tentou, mas não conseguiu tempo suficiente para a classificação.
 
As velocistas brasileiras Kauiza Venâncio e Vitória Cristina Rosa não conseguiram uma vaga para as semifinais da prova de 200 metros rasos. Apesar do esforço, Kauiza terminou na 34ª colocação e Vitória ficou no 47º lugar. Apenas as 24 primeiras colocadas se classificaram para as semifinais. 
 
A seleção brasileira masculina de handebol entra em quadra às 4 e 40 para enfrentar a Suécia. O time já é vitorioso. Pela primeira vez na história, o Brasil está na fase mata-mata do torneio olímpico.
 
A vitória de Zanetti colocou o Brasil no 28° lugar no quadro de medalhas. Os Estados Unidos seguem na liderança, com 70 medalhas. A China está em segundo lugar, com 46. Em terceiro lugar, está a Grã-Bretanha, com 40. 
 
Reportagem, Bruna Goularte

Receba nossos conteúdos em primeira mão.