PARÁ: Mantida prisão de denunciados por grupo de extermínio em Igarapé Miri

Seis acusados de integrar associação criminosa e grupo de extermínio no município de Igarapé Miri tiveram os pedidos de liberdade provisória negados pelas Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará. 

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REPÓRTER: Seis acusados de integrar associação criminosa e grupo de extermínio no município de Igarapé Miri tiveram os pedidos de liberdade provisória negados pelas Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará. Os acusados alegaram constrangimento ilegal, por excesso de prazo, e desnecessidade de decretação da prisão. Eles foram denunciados pelo Ministério Público por participação em organização criminosa, tentativa de homicídio, homicídio consumado em atividade de extermínio, ameaça e denunciação caluniosa. Os desembargadores Rômulo Nunes e Maria Edwiges Lobato entenderam que estão presentes os requisitos necessários que fundamentam a preventiva, considerando a gravidade dos crimes e também a segurança da instrução criminal. As prisões ocorreram na operação Falso Patuá, desencadeada pelo Ministério Público e Polícia Civil, em 2014. As Câmaras Criminais negaram ainda pedido de liberdade ao acusado Adriano Rangel Lima da Silva, denunciado pelo Ministério Público por associação criminosa, tráfico de drogas e envolvimento em triplo homicídio, ocorrido em 2013, no município de Benevides.

 
Com informações do Tribunal de Justiça do Pará, reportagem Thamyres Nicolau

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