PARÁ: Integrante de torcida organizada acusado de tentativa de homicídio permanece preso, determina Justiça

As Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará negaram pedido de liberdade provisória do réu Rafael Antonio Tavares Vieira acusado de tentativa de homicídio contra os irmãos Arcanjo e Lucileida Costa de Oliveira. 

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REPÓRTER: As Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará negaram pedido de liberdade provisória do réu Rafael Antonio Tavares Vieira acusado de tentativa de homicídio contra os irmãos Arcanjo e Lucileida Costa de Oliveira. Ele vai permanecer preso durante a instrução processual. O relator, desembargador Ronaldo Valle, considerou necessária a manutenção da prisão preventiva para a garantia da ordem pública. De acordo com a denúncia do Ministério Público, a torcida organizada remista se deslocava ao estádio Mangueirão, quando se deparou com uma torcida do Paysandu. Na discussão entre torcedores, Rafael teria sacado uma arma e atirado na direção da torcida contrária. Um dos disparos atingiu Arcanjo no peito e o outro acertou o braço de Lucileida. Também foi negado pedido de liberdade à Elzeni Dias Barros, acusada de roubo, associação criminosa, porte de arma de fogo com numeração raspada e tráfico de drogas. De acordo com a ação penal, que tramita na Comarca de Redenção, a acusada atuaria no auxílio de grupo criminoso. A relatora, desembargadora Vânia Silveira, manteve a prisão com base na garantia da instrução processual, aplicação da lei penal e segurança da ordem pública.

Com informações da coordenadoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Pará, reportagem Thamyres Nicolau

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