Data de publicação: 20 de Junho de 2017, 23:53h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
LOC.: O professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Pio Marinheiro, já doou sangue mais de 50 vezes. E ele busca sempre disseminar o seu exemplo para as pessoas também adotarem esse ato e torná-lo rotina. Casado, 53 anos, pai de dois filhos, Pio mora na Rua Operário João Eduardo da Silva, no Bairro Gilberto Pinheiro, em Currais Novos, e dá aula no curso de Administração. E na universidade, ele também tenta encaixar projetos ligados à doação de sangue sempre que tem oportunidade. Neste semestre, o professor ajudou a organizar um trote solidário, que contou com a presença do Hemonorte para coletar sangue na universidade, além de levar informações aos novos alunos do curso.
TEC./SONORA: Pio Marinheiro de Souza Neto, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Currais Novos (RN).
“Agora, neste semestre, na universidade, eu trabalho no curso de administração e um trote solidário que a gente fez no curso foi uma doação de sangue. A gente fez um contato com o Hemonorte, as assistentes sociais foram na universidade, a gente abriu um espaço para elas na hora do acolhimento dos novos alunos e elas fizeram uma apresentação do que era doação, quais são as suas reais vantagens, que não tinha risco e a partir daí, não de todos, mas de alguns alunos, fazer essa doação dentro desse trote solidário.”
LOC.: De acordo com o diretor geral do Hemonorte, Rodrigo Vilar de Freitas, a unidade tenta se aproximar do cidadão com palestras nas escolas ou em universidades, parcerias com grupos de doadores e coleta externa com as duas unidades móveis que têm no hemocentro coordenador do estado. Os ônibus funcionam de duas a três vezes por semana, mas não têm dias certos. As unidades móveis atendem apenas na Grande Natal ou até Parnamirim e geralmente ficam em frente à Catedral Metropolitana da capital. Rodrigo avalia que para o retorno ser positivo, o cidadão também precisa colaborar para manter os estoques do Hemonorte e tornar a doação um compromisso.
TEC./SONORA: Rodrigo Vilar de Freitas, Diretor Geral do Hemonorte (RN).
“Ao mesmo tempo que a gente tenta levar o hemocentro para mais perto do doador, o serviço social tem continuado fazer palestras nas escolas, mas, sinceramente, eu não sei se somente isso é suficiente. A doação de sangue deve ser um compromisso do cidadão. Eu acho que a gente precisa sensibilizá-lo que em algum momento o sangue vai fazer parte aqui da história de vida dele, ou de algum familiar, ou de algum amigo e que nada mais justo seria se ele, na época que tem condições de fazer essa doação, pudesse efetuar esse ato.”
LOC.: Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, estar com boa saúde e pesar acima de 50 quilos. O Hemonorte está localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, 1.800, no bairro Tirol, em Natal. As coletas são realizadas de segunda a sábado, das sete da manhã às seis horas da tarde. O telefone é (84) 3232-6701. Repetindo: (84) 3232-6701.
Em Currais Novos, tem a Unidade de Coleta e Transfusão, que fica na Rua Carnaúba dos Dantas, número 150, no bairro Juscelino Kubitschek, ao lado do Hospital Regional de Currais Novos. As coletas são feitas de segunda a sexta, das oito às onze e meia da manhã e das duas às cinco e meia da tarde. Nos sábados, funciona apenas pela manhã, das oito às onze e meia. O telefone é (84) 3405-3629. Repetindo: (84) 3405-3629. Para mais informações, acesse saude.gov.br/doesangue.
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