TEC/ VINHETA MINUTO DA SAÚDE
LOC.: Muitas unidades de saúde em todo o Brasil necessitam de sangue para o tratamento de pacientes com doenças crônicas, como hemofilia ou anemia falciforme. O sangue também é usado em pacientes que sofreram algum acidente ou passaram por alguma cirurgia. Para isso acontecer, são necessárias doações, realizadas nos chamados postos de coleta. No entanto, nem todas as cidades do país têm essas unidades. O coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Flávio Francisco Vormittag, explica o motivo dessas unidades não estarem em todas as cidades.
TEC./SONORA: Flávio Francisco Vormittag, coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
“No Brasil, nós temos 27 hemocentros coordenadores, um em cada estado mais o Distrito Federal. Outros hemocentros regionais e cerca de 500 serviços de coleta de sangue pelo Brasil. Essa definição de necessidade é feita pelo estado em conjunto com os municípios. Não há necessidade, nem seria viável, ter um posto de coleta em cada município do país. Temos mais de cinco mil municípios, não há essa necessidade. Uma cidade que seja um pouco maior faria essa coleta e atenderia os municípios menores ao seu redor, em uma distância que permita rápido acesso, no caso de uma de necessidade de enviar o sangue para um paciente ou que o paciente seja transferido.”
LOC.: As pessoas que desejam doar o sangue devem ter entre 16 e 69 anos. Menores de idade devem ter autorização dos pais. Os voluntários também devem ter mais de 50 quilos, além de precisarem levar ao ponto de coleta um documento oficial com foto. Doe sangue regularmente e ajude a quem precisa. Para mais informações acesse: saude.gov.br/doesangue Ministério da Saúde, Governo Federal.
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