MINUTO DA SAÚDE: Doar sangue pode ser prejudicial? Especialista explica

Coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde desmente boatos

 

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TEC/ VINHETA MINUTO DA SAÚDE
 
LOC.: O ato de doar sangue é um gesto de solidariedade, de amor. É vital para milhares de pessoas que precisam do sangue doado. Seja em transfusões, por conta de cirurgias, hemorragias, ou no tratamento de pessoas com doenças crônicas. Apesar de todos saberem a importância de se doar sangue, ainda persistem muitas lendas e mitos, o que acaba afastando possíveis doadores. Doar sangue é muito seguro para o doador e não provoca efeito colateral, como explica o coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Flávio Francisco Vormittag.
 
TEC./SONORA: Flávio Francisco Vormittag, coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
 
“Nós ouvimos, muitas vezes, que a doação pode afinar o sangue, ou engrossar o sangue. Isso são mitos. Nada disso acontece. Doar sangue não afina nem engrossa o sangue. Não vicia. Não engorda, não emagrece, não acontece nada. A pessoa simplesmente vai, doa o sangue em um ato de generosidade, e rapidamente o organismo se encarrega de repor esse sangue, produzindo mais sangue. Isso é natural, é fisiológico, ou seja, a natureza humana, o corpo humano, reage á essa doação rapidamente repondo. De modo que a pessoa que doa não passa por nenhum tipo de problema ou sintoma com relação a isso.”
 
LOC.: Doar sangue é fundamental para manter os estoques nas condições adequadas. Uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. Para ser um doador, é preciso pesar mais de 50 quilos, idade entre 18 e 69 anos e ter boa saúde. Para menores de idade, entre 16 e 18 anos, é necessária autorização de pais ou responsáveis. Doe sangue regularmente e ajude a quem precisa. Para mais informações sobre doação de sangue, acesse saude.gov.br/doesangue.  
TEC/ VINHETA MINUTO DA SAÚDE
 

 

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