MINUTO DA SAÚDE: Desmatamento não aumenta a incidência do Aedes aegypti, diz biólogo

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REPÓRTER: O mosquito Aedes aegypti é originário do Egito, mas teve os primeiros registros no Brasil em meados do século 19. Mas desde a década de 1960, o mosquito tem se multiplicado cada vez mais. O biólogo Carlos Salgueirosa explica que o desmatamento não tem relação com esse aumento.
 
SONORA: Carlos Salgueirosa, biólogo
 
“Já faz um bom tempo que o Aedes aegypti é urbano. Então mais matas e menos matas não faz a menor diferença para ele. O que faz diferença é mais recipientes, desses artificiais, que poderiam ser reciclados: lata, plástico, pote, pneu, embalagem, isopor, isso faz diferença”.
 
REPÓRTER: Para reduzir e eliminar o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya, a melhor alternativa é acabar com todos os focos do mosquito, que são lixos e caixas descobertas e lugares com água parada, suja ou limpa, em recipientes como: garrafas, latas, potes e pneus. 

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