MILITAR: Justiça ouve testemunhas em suposto crime

O juiz Elder Lisboa presidiu audiência do processo militar que apura a responsabilidade criminal de 41 praças lotados no 6º Batalhão da Polícia Militar em Ananindeua, na grande Belém. 

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LOC/REPÓRTER: O juiz Elder Lisboa presidiu audiência do processo militar que apura a responsabilidade criminal de 41 praças lotados no 6º Batalhão da Polícia Militar em Ananindeua, na grande Belém. Segundo o processo, os policiais teriam participado de uma manifestação por equiparação salArial. O caso ocorreu em abril de 2014. O juiz ouviu as duas principais testemunhas de acusação; o comandante do 6º Batalhão, Almério Júnior e o major Marco Antonio. No depoimento, eles reforçaram a acusação contra os manifestantes que teriam se negado a trabalhar e permaneceram “aquartelados” entre sete da manhã às dez da noite. No próximo dia 18 de março, serão ouvidos mais dois oficiais militares e, no dia 23, mais outros dois militares e dois civis, sendo um deles repórter de uma emissora de televisão local que teria sido agredido por um dos manifestantes. Após esse procedimento será dado prazo para os advogados de defesa dos acusados apresentarem nomes de depoentes que serão ouvidos como testemunhas da defesa e depois os acusados serão interrogados.  
 
Com informações da coordenadoria de imprensa do TJPA, reportagem, Storni Jr. 

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