Data de publicação: 11 de Abril de 2017, 01:38h, Atualizado em: 17 de Julho de 2020, 18:31h
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LOC: Dados da Secretaria de Saúde de Manaus apontam para uma diminuição das doenças transmitidas por mosquito. No primeiro trimestre de 2017 foram registrados 83 casos confirmados de Dengue, uma diminuição de mais 75% em relação ao mesmo período do ano passado. Do vírus Chikungunya foram confirmados nove casos. A infecção por Zika apresentou uma redução de quase 94%, com apenas dez confirmados em gestantes. A subsecretária da pasta Aldeniza Araújo de Souza atribui a melhora às estratégias de combate ao mosquito transmissor.
TEC/SONORA: Aldeniza Araújo de Souza, subsecretária de Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
“Nós temos uma ação contínua, persistente, envolvendo a mobilização de 300 profissionais visitando casa a casa. Este ano já foram visitados 29.800l imóveis, visando principalmente identificar os possíveis focos do mosquito ainda em sua forma primária de larvas, eliminando e tratando esses possíveis criadouros.”
LOC: As ações de educação em saúde voltadas para a população também são de extrema importância. A subsecretária de Saúde afirma que o comprometimento da comunidade no combate ao mosquito faz toda a diferença no enfrentamento das doenças.
TEC/SONORA: Aldeniza Araújo de Souza, subsecretária de Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
“Nós temos trabalhado orientando a população que é importante a sua participação. Que são necessários apenas dez minutos por semana para que examine a sua área, o seu terreno e os depósitos, como tampinha de refrigerante, copos descartáveis, plantas com acúmulo de água.”
LOC: Aldeniza de Souza fala ainda da dificuldade da Secretaria em vistoriar e eliminar os focos de mosquito em terrenos abandonados e casas vazias que estejam fechadas. Ela pede que a população participe e fique vigilante. Só assim, acredita, o mosquito será eliminado.
TEC/SONORA: Aldeniza Araújo de Souza, subsecretária de Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
“As maiores dificuldades que nós temos ainda são os terrenos fechados, as áreas abandonadas. Eu acho que a participação da sociedade na mudança de comportamento e na vigilância dessa identificação de criadouros tem sido ainda um dos grandes problemas. Necessitamos orientar mais efetivamente essa área para que ela contribua nesse controle vetorial.”
LOC: Para saber mais acesse: saude.gov.br/combateaedes.
