LAGARTO (SE): Imóveis fechados são dificuldades no combate ao mosquito da Dengue

SalvarSalvar imagem
SalvarSalvar imagem

LOC: Todos os dias, 47 agentes de combate ao mosquito da Dengue visitam as casa da população de Lagarto para ajudar a eliminar lugares que possam ser criadouros. Mas nem sempre esse é um trabalho fácil para os agentes que, muitas vezes, se deparam com casas fechadas e não sabem se aquele lugar é, ou não, um foco do mosquito. É o que explica Camila Santana, diretora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da cidade.
 
TEC/SONORA: Camila Santana, diretora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Lagarto
“Aqui, existem muitas casas de aluguel que, às vezes, estão fechadas. Aí a gente tem que entrar em contato com o proprietário para poder marcar o dia em que ele pode abrir. Muita gente trabalha no período da manhã e da tarde e, quando os agentes vão [fazer a visita] não tem ninguém em casa”.
 
LOC: De acordo com Camila Santana, já foram confirmados 11 casos de Dengue este ano na cidade e outros 42 de Chikungunya. A situação é preocupante, já que, essas são doenças que não têm um tratamento específico de cura, como explica Camila.
 
TEC/SONORA: Camila Santana, diretora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Lagarto
“São doenças que, na verdade, não têm um tratamento de cura. Elas têm apenas o tratamento para aliviar os sintomas. Então prevenir é o melhor que a gente pode fazer.” 
 

LOC: Para evitar que você, sua família e sua vizinhança fiquem doentes, o Ministério da Saúde recomenda que você separe 15 minutos por semana para ver se não existe nenhum foco do mosquito dentro de casa e nos quintais.  Para saber mais sobre como participar da luta contra o mosquito, acesse:saude.gov.br/combateaedes. 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.