JUDICIÁRIO: Ministra diz que também sofre preconceito por ser mulher

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Na condição de juíza mais graduada do Poder Judiciário, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, afirmou ainda sofrer preconceito pelo fato de ser mulher. De acordo com a  chefe do Poder Judiciário, o preconceito contra ela é manifestado de forma sutil, sem palavras. Na abertura da XI Jornada Lei Maria da Penha, em Salvador, a ministra Cármen Lúcia defendeu a pacificação da sociedade como solução para a discriminação e a violência que afetam não só ela, mas milhões de mulheres diariamente, em formas variadas. A ministra situou a discriminação de gênero dentro do universo da violência no país. Para fazer frente a um problema com tamanha abrangência, a ministra lembrou a necessidade de se priorizar o atendimento à parcela população de baixa renda afetada especificamente pela violência contra a mulher. O preconceito existe contra mim e é exercido ainda que de forma não dita, disse a ministra Cármen Lúcia.
 

Com informações do CNJ, reportagem, Storni Jr. 

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